domingo, 9 de dezembro de 2012

Pedido de ANULAÇÃO DE IMPOSIÇÃO DO LIVRO “XANGÔ, O TROVÃO”



Nós, pais e responsáveis por alunos, e outros cidadãos amigos do Colégio Pedro II, respeitosamente requereremos todas as providências cabíveis para que haja
ANULAÇÃO DE IMPOSIÇÃO DO LIVRO “XANGÔ, O TROVÃO”
2.         A Sra. Professora de Português Sue Helen ordenou em 24/10/2012 à Turma 606 da Unidade II – São Cristóvão que cada aluno compre o livro “Xangô, o Trovão”, de Reginaldo Prandi, para ser obrigatoriamente cobrado em avaliações desta disciplina.
3.         O site da Companhia das Letras que fala dessse livro “XANGÔ O TROVÃO - Outras histórias dos deuses africanos que vieram para o Brasil com os escravos”, (ISBN 9788574061580), mostra que este livro é premiado como formalmente muito bem escrito, mas mostra também que este livro é religioso, a ponto de ter recebido, entre outros, o seguinte comentário espontâneo  (ANEXO 1): “Eu acho que é legal falar sobre esse e outros orix's [“sic”] até porque eu sou um umbandista e gosto que isso apareça. Gustavo Lino Batista, Vila Velha, 06/03/2003
4.         Cleber Fabiano da Silva, Mestre em Educação e professor de graduação e pós-graduação da Associação Catarinense de Ensino (Joinville - SC), apontou em resenha que tal livro trata “de narrativas vivenciadas ainda hoje nos terreiros das religiões afro-brasileiras” e é justamente por isso que ele deveria ser publicado, como forma de combate ao preconceito contra elas (fonte: http://professorcleberfabiano.blogspot.com.br/2011/06/xango-o-trovao.html acesso 9/11/2012)
5.         Se o Colégio Pedro II que colocar seus alunos em contato com boa literatura, faça isso mas, por favor, não faça de modo a lhes dar – ou pior, mandar comprar – livro religioso, – e pior, um texto que será cobrado em avaliações futuras, valendo nota e podendo resultar em aprovação ou reprovação na matéria. Nem mesmo na disciplina facultativa “Ensino religioso” há tanta imposição!
6.         Com este ato de imposição de livro religioso a alunos, o Colégio Pedro II está ferindo a separação constitucional existente entre confissão religiosa e Estado (CF/88, art. 19, inc. I). Além disso, nenhuma lei vigente apoia essa escolha de livro religioso por estabelecimento público de ensino, nem mesmo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que em nenhum momento autoriza que haja ensino religioso nas escolas como parte da divulgação do acontribuição da história e da cultura afrobrasileira ao desenvolvimento social e econômico do país (vide http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm ).
7.         Os fins não justificam os meios. Não basta a escola pública ser laica, ela precisa parecer laica. Assim, este ato de imposição de livro religioso merece ser totalmente anulado, por ferir a separação constitucional existente entre confissão religiosa e Estado (CF/88, art. 19, inc. I). Nestes termos, pedem deferimento, e providências para que outros livros religiosos não sejam impostos.

Se você concorda com esse abaixo assinado, assine um resumo dele disponível em http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/10331 e divulgue-o aos seus amigos.  

quinta-feira, 7 de junho de 2012


VIDEOGAME TEM RISCO DE DESUMANIZAR CRIANÇA
Crianças que jogam até 16 horas de videogames por dia podem estar viciadas e desenvolver comportamento mais agressivo, intolerante e de isolamento da sociedade.
Os dados são de estudo da BAAM (sigla em inglês para Associação Britânica de Gerenciamento da Raiva).
Em uma pesquisa que ouviu 204 famílias do Reino Unido, a entidade ressalta os riscos do excesso da atividade e a necessidade de que os pais estabeleçam limites na relação que as crianças desenvolvem com os jogos eletrônicos.
Os pais de crianças entre 9 e 18 anos acreditam que o videogame influencie o convívio familiar e as habilidades sociais de seus filhos.
A pesquisa apurou que 46% dos pais acham que o excesso dos jogos leva a menos cooperação em casa.
"A situação mais típica que encontramos é da criança que se torna irritadiça e agressiva quando solicitada a arrumar o quarto, fazer os deveres de casa ou jantar, quando o que ela realmente quer é continuar jogando videogame", disse à BBC Brasil Mike Fisher, diretor da BAAM.
Na escola, professores se queixam de alunos com falta de concentração, sonolência, irritabilidade e dificuldades de interagir com os colegas.
Mas esses são apenas alguns dos efeitos que a obsessão pelos jogos pode causar, explica Fisher.
Estudos e exemplos práticos mostram que a continuidade do isolamento social pode levar a casos extremos como o dois dois adolescentes que mataram 12 colegas e um professor em Columbine, nos Estados Unidos, em 1999, e do norueguês Anders Breivik, que em julho do ano passado matou 69 pessoas em um ataque a uma colônia de férias.
Nos dois casos emblemáticos, os assassinos passavam mais de dez horas por dia jogando videogames violentos.
"Breivik admitiu jogar 'Call of Duty', um game de violência, por mais de 16 horas por dia, com o objetivo de treinar a coordenação necessária para atirar com eficiência", diz Fisher.
FUGA DA REALIDADE
Embora o início do interesse pelo videogame esteja relacionado a uma diversão saudável --estágio no qual muitas crianças e adolescentes permanecem e que não tem grandes efeitos nocivos--, o aumento do número de horas em frente da tela e o distanciamento do convívio social está ligado a uma fuga de questões emocionais.
"Atualmente as famílias e a escola não estão preparadas para lidar com a crescente frustração e outras dificuldades enfrentadas pelas crianças. Muitos encontram nos videogames uma realidade virtual para fugir de suas próprias emoções", diz Fisher.
Na visão da BAAM, que oferece tratamento e sessões de terapia a jovens entre 13 e 17 anos, em casos extremos a capacidade de empatia e cooperação com outros seres humanos chega a ser praticamente anulada.
Os resultados mostram que 67% das crianças jogam sozinhas, 38% com amigos e 54% em plataformas online.
Muitos adolescentes não conseguem mais se identificar com sentimentos de compaixão, solidariedade e outros aspectos de convivência em grupo, e alguns chegam a replicar as cenas de violência dos jogos na realidade, quando confrontados com desafios, ordens, pedidos ou situações em que ficam irritados com irmãos, amigos ou colegas de classe.
LIMITES
Os resultados da pesquisa britânica reforçam tais padrões psicológicos e alertam para a necessidade de os pais identificarem e tomarem atitudes.
Para Mike Fischer, as famílias precisam deixar claro às crianças e adolescentes que o desrespeito às regras da casa e o número excessivo de horas em frente à tela do videogame serão punidos.
"Achei que teríamos resultados ainda mais negativos, mas de qualquer forma são números preocupantes. Os pais precisam determinar a quantidade de horas que as crianças jogam. Muitos pais querem paz e tranquilidade, e assim a criança aprende que ao ficar irritada conseguirá o que quer", diz o diretor da BAAM, acrescentando que a entidade treina os pais a estabelecerem limites.

Fonte: site da Folha de São Paulo, reportagem"CRIANÇA FICA MAIS AGRESSIVA E ISOLADA COM EXCESSO DE VIDEOGAME", 06/06/2012 - 11h17 DA BBC BRASIL, disponível aqui acesso em 07/06/2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Não compre Funchicórea !!!

Pessoal, repasse adiante essa notícia sobre esse placebo !
Pedro Baptista

Funchicórea: fitoterápico para cólicas perdeu o registro da Anvisa

Tradicional para o combate da dor dos bebês, o remédio não tem eficácia comprovada
Luiza Tenente
O que você costuma fazer para aliviar a cólica do seu bebê? Se a resposta for Funchicórea, vai ter de encontrar outra alternativa. O remédio fitoterápico, que combateria a prisão de ventre e as cólicas nos primeiros meses de vida da criança, teve seu registro cancelado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), recentemente. Em 2005, a renovação do registro do Funchicórea foi indeferida, porque a empresa fabricante do produto, Laboratório Melpoejo, não havia cumprido as exigências técnicas e apresentara documentação em desacordo com as normas da época. Segundo a Anvisa, não houve comprovação da eficácia e da segurança do fitoterápico. Mas o laboratório, na época, recorreu e conseguiu que ele continuasse sendo comercializado.

A CRESCER apurou que o medicamento, tradição há 72 anos, finalmente, está desaparecendo das maiores redes de farmácia de São Paulo (SP). Mas, se mergulhar a chupeta no famoso pozinho não surte efeito, por que há algumas mães reclamando da decisão da Anvisa? O pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz (SP), explica que os bebês podem até se acalmar, mas isso não significa que a cólica passou. Ele apenas se distraiu. Isso porque um dos componentes do remédio é a sacarina, um tipo de adoçante artificial, que, como toda substância doce, desperta aquela sensação de prazer. A mesma que você sente ao comer chocolate. “Não é recomendado que a criança consuma açúcar no primeiro ano de vida, muito menos adoçante”, alerta Reibscheid. Essa substância é artificial e desnecessária para o bebê.

Caso seu filho já tenha tomado Funchicórea, não se preocupe. "O efeito do remédio é agudo, ou seja, o bebê elimina o que ingeriu rapidamente", afirma Moisés Chencinski, pediatra e homeopata. Não há efeitos colaterais. A questão do concelamento do registro na Anvisa é mesmo técnica, já que a eficácia não é comprovada cientificamente. 

LEIA TAMBÉM: Dúvidas frequentes sobre cólicas em bebês

Mas é claro que existem outras formas de amenizar as cólicas do bebê. O mais importante é manter a calma. “Vale lembrar que o sintoma é fisiológico e diminui após os três meses de vida", tranquiliza Marcelo. Como os sistemas digestório e neurológico ainda estão imaturos, os movimentos peristáticos (aqueles do intestino) são desordenados e causam desconforto. "Se os pais ficam menos ansiosos, passam a tranquilidade para o bebê", explica Moisés.
A seguir, algumas dicas para ajudar a diminuir o sofrimento do seu filho, sem o uso de remédios.

Massagem

A shantala, técnica indiana, é uma boa forma de acalmar o bebê. Você pode fazer movimentos circulares, com uma leve pressão, que também aquecerão a barriga dele. Usar óleo de bétula ou de amêndoa é outra dica para fazer a massagem ficar mais prazerosa.

Ginástica

O famoso exercício da bicicletinha estimula a eliminação de gases. Flexione e estique as pernas do seu filho, para que ele solte puns e arrote.

Banho ou bolsa de água quente

Aquecer a região dolorida é uma ótima forma de amortecer a dor. Um banho morno, duas a três vezes ao dia, é indicado pelo pediatra Marcelo para acalmar a criança. No caso da bolsa, sempre a embrulhe em uma toalha, para não queimar a barriga do bebê.

Alimentação

Há mitos quanto à influência da alimentação da mãe que amamenta na produção de gases da criança. “Não existem privações na dieta”, diz Reibscheid. No entanto, evite exageros e bebidas que fermentem, como as alcoólicas e as gasosas, enquanto estiver no período de aleitamento.

Colo

Além do carinho, você contribuirá para aquecer a barriga do bebê e aliviar a cólica. Alguns pais gostam de segurar o bebê deitado de bruços em seu antebraço. A posição também pode ajudar no alívio das dores.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI302763-15325,00-FUNCHICOREA+FITOTERAPICO+PARA+COLICAS+PERDEU+O+REGISTRO+DA+ANVISA.html
Acesso em 19/4/2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

EVANGÉLICA PERDEU 42 KG EM 2011 COM REEDUCAÇÃO ALIMENTAR


 
Carla Mansur agradeceu no seu blog http://www.magradepoisdos30.blogspot.com : 
 
"OBRIGADA SENHOR JESUS! Agradeço a Ti Jesus as bençãos alcançadas em 2011!!! Obrigada por cuidar de mim!!! As minhas orações me serviram como capsulas de força de vontade... foi pela força vinda de Jesus que eu não desisti!!!! Só a Ti toda Honra e Louvor!!!! Jesus eu te amo!!!" 
 
Veja também:
 
“Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus,” (1 Coríntios 6: 19)
 
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” (1 Coríntios 10: 31) 
 
e http://g1.globo.com/bemestar/VC-no-Bem-Estar/noticia/2012/02/jovem-elimina-42-kg-comeca-dancar-e-vira-primeira-bailarina.html , que também é a fonte dessa foto